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Para garantir uma casa cheirosa e ainda mais confortável o ano inteiro, que tal apostar nos aromatizantes naturais? É possível deixar os ambientes cheirosos na medida certa e gastando pouco com a criação de aromatizadores caseiros. Se forem feitos com capricho e criatividade, eles se tornam ainda uma linda opção decorativa para o ambiente. Confira abaixo algumas ideias e prepare o seu aromatizador caseiro, gastando pouco e, o mais importante, deixando sua casa com ótimas energias:
1- Laranja, gengibre e essência de amêndoa
Corte a laranja em rodelas grossas e, em um vidro com água, adicione gengibre fresco cortado em pequenos pedaços e diversas gotas de essência de limão. Para incrementar o aromatizador, adicione também algumas rodelas de limão.
2- Limão, lima, alecrim e extrato de baunilha
Neste aromatizador, a dica é incrementar o odor lima-limão, feito com fatias colocadas na água, com algumas gotas de extrato de baunilha e alguns ramos de alecrim.
3- Limão, tomilho, hortelã e extrato de baunilha
Uma variação do aromatizador anterior, este deixa a casa com um cheiro menos doce, já que leva hortelã e tomilho no lugar de lima e alecrim. Finalize com algumas gotas de extrato de baunilha.
4- Pepino, manjericão e capim-limão
Para um aromatizador com cheiro mais discreto, aposte neste, com rodelas de pepino, manjericão fresco ou seco e algumas gostas de óleo essencial de capim-limão.
5- Pó para carpete/tapete feito com alecrim e lavanda
Famosos nos Estados Unidos, os pós para carpete e tapete são um ótimo jeito de perfumar o ambiente. Você vai precisar de bicarbonato de sódio, alecrim seco e óleo de lavanda – misture tudo, coloque um pouco na superfície e deixe agir por 15 a 20 minutos. Finalize passando o aspirador de pó.
6- Potpourri de fogão com cranberry e laranja
No grupo dos mais exóticos, este aromatizante é perfeito para esse fim de ano. Feito na panela, mistura cranberry, fatias de laranja, canela, baunilha, noz-moscada e alecrim e traz o cheiro do verdadeiro Natal americano!
Ter a casa cheirosa é realmente um delícia, né?
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O Museu de História Natural de Xangai, na China, é um belo exemplo de construção com princípios de arquitetura bioclimática. Recém-inaugurado, soma 44.517 m2 com paredes e telhados verdes, sistemas eficientes, diversos espaços para exposições e mais de dez mil artefatos do mundo todo.
O prédio, planejado pelo escritório de arquitetura Parkins + Will e finalizado neste ano, possui várias soluções usadas para reduzir seu impacto ambiental, um jardim de exposições ao ar livre, átrio principal de 30 m de altura envolto por vidro, o que permite a entrada abundante da luminosidade natural.
A construção foi inspirada no formato do escudo de nautilus, uma das formas geométricas mais puras encontradas na natureza. As paredes de vidro lembram as células; a fachada coberta por plantas representa a vegetação da Terra; outra parede é cheia de pedras, representando as placas tectônicas; e a última delas possui fontes de águas, simbolizando os rios.
Os conceitos bioclimáticos estão aplicados na maximização do aproveitamento da luz natural e no uso de outros elementos que proporcionam a regulação da temperatura interna, como uma lagoa no pátio central, que fornece arrefecimento através da evaporação. O telhado é equipado com sistema de captação da água da chuva, usada posteriormente para irrigar as plantas.
O museu de história natural é um espaço para as pessoas explorarem o mundo através das exibições. Assim, todos os detalhes da arquitetura do projeto precisam estar em harmonia com este propósito, proporcionando uma experiência ainda mais profunda e sensível.
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A PORTOBELLO lançou em 2015 a coleção “Habitat Natural. Uma paixão.”, cuja inspiração veio das PAIXÕES vivenciadas no dia a dia: paixão pela HISTÓRIA, pelos MOMENTOS e por tudo mais que desperta SENTIMENTOS para toda a VIDA.
Em meio a tantas NOVIDADES e a tanta BELEZA vem a LINHA BRIT, que tem muito para contar, pois os TIJOLINHOS de cerâmica são usados desde a ANTIGUIDADE na arquitetura, sendo que o TIJOLO INGLÊS destaca-se dos demais.
MATERIAL TRADICIONAL na Inglaterra, os tijolinhos seguem normas e padrões que definem suas características e formatos. Uma visita a Londres é uma exposição de fachadas com tijolinhos de diferentes cores e formatos, dos mais CLÁSSICO e históricos até os atuais, que mantém a PERSONALIDADE, mas em uma VERSÃO CONTEMPORÂNEA.
Com esse olhar, que percorre o tijolinho inglês através do tempo, foi concebida uma interpretação contemporânea da beleza desse material em PORCELANATO, para REVESTIMENTO DE INTERIOIRES e FACHADAS.
Venha até a Aldeia e conheça mais sobre a Linha Brit!
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Wood Casting é uma série de BANCOS, BANQUETAS e MESAS desenvolvida pela jovem designer israelense Hilla Shamia composta por peças que unem o aspecto orgânico da MADEIRA à aparência sólida e moderna do ALUMÍNIO.
Fruto do projeto de pós-graduação de Shamia junto ao Departamento de Desenho Industrial da Holon Institute of Technology, a coleção foi criada a partir da FUSÃO do ALUMÍNIO DIRETAMENTE NA MADEIRA.
A produção tem início quando TRONCOS de árvores locais são CORTADOS LONGITUDINALMENTE e INSEDIROS dentro de um MOLDE, que define a ESTRUTURA do mobiliário. O METAL LÍQUIDO é, então, VERTIDO sobre a MADEIRA, onde se SOLIFICA depois de PENETRAR em FENDAS e RACHADURAS.
Realizado a temperaturas elevadas, o processo também gera CARVÃO, que deixa LINHAS NEGRAS no encontro dos dois materiais.
Não é de hoje que designers procuram explorar a combinação do metal e da madeira. Mas a tecnologia desenvolvida em Israel chama a atenção pelo VALOR ESTÉTICO que advém da ALEATORIEDADE. Em função do seu processo de fabricação, NÃO HÁ como existir DUAS PEÇAS IGUAIS.