Museu
Primeiro museu de arte digital e interativa abriu na última semana em Odaiba, distrito de Tokyo, com 50 instalações que incentivam o público a tocar, interromper, seguir ou acionar dispositivos.
São 520 computadores e 470 projetores reunidos em uma área de 10.000 m² dividida em cinco seções: o “Mundo Sem Fronteiras” é um reino interativo de paisagens geradas por computador com cachoeiras, florestas e pássaros; a “Floresta de Atletismo” é uma zona de simulações destinadas a fazer com que os visitantes se movimentem, levando-os a pular em um trampolim virtual ou escalar um poste virtual; “Parque do Futuro” é uma sala com um aquário cheio de peixes digitais; “Floresta de lâmpada” é uma área repleta de lâmpadas coloridas; e, na “Casa de Chá” você poderá tomar chás virtuais. “Nenhum desses trabalhos é reproduzido em loop. Todos eles são movimentos originais e orgânicos que dependem da participação do público - a arte muda constantemente através da 'aprendizagem inteligente'”, explica Toshiyuki Inoko, um dos fundadores do grupo. O que gera a cada visitante uma experiência totalmente diferente. Não existem visitas repetidas.
O MORI Building DIGITAL ART MUSEUM: EPSON teamLab Borderless, foi criado pelo coletivo japonês teamLab em uma parceria com o Mori Museum.